ao toque e ao sabor comum voltamos.
a tudo o mais menos real mas partilhado
tudo pouco mais presente mas perdurando
como a lágrima doce aqui e agora
a turvar-me falsas letras a devir palavras
enquanto invento, preservo e esmero a tua mão.
voltando ao estado comum, espera-nos, à chegada
o desconhecido ritmo suspenso da consolação.
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maria toscano. ©
Coimbra, (C)asa Verde, 16-17 Abril / 2012.
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