ANÓSIA (SONETO 2 - A AFRODITE ANADIÓMENA),
de Jorge de Sena
Que marinais sob tão pora luva
De esbranforida pela retinada?
Não dão volpúcia de imajar anteada
a que moltínea se adamenta ocuva?
.
Bocam dedetos calcurando a fuva
que arfala e dúpia de antegor tutada,
e que tessalta de nigrors nevada.
Vitrai! Vitrai! Que estamineta cuva!
.
Labiliperta-se infanal a esvebe,
agluta, acedirasma, sucamina,
e maniter suavira o termidodo...
.
Que marinais, dulcífima contebe,
ejacicasto, ejacifasto, arina...
Que marinais tão pora luva, todo
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