voz do sul, em sal moura./ espigas e oliveiras em campo maior./ mãos de avós, raízes e galgos sedentos de chuva./ tapete de luz./ calçada puída.// voz do sul: canto lunar da madrugada.

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domingo, setembro 04, 2011
quarta-feira, novembro 25, 2009
domingo, janeiro 04, 2009
"las palabras que..." - Poema de Graciela Wencelblat por mt
domingo, outubro 26, 2008
Ciclo Marcha Poética - Poesía en Imagen - ar
segunda-feira, fevereiro 27, 2006
la búsqueda es una - Graciela Wencelblat
.
Campanas ahuecando lluvia
.brillan dátiles
.en el pubis arrogante.
.
.
.Desde el desierto hasta el Tajo de Lisboa
.una mujer descubre cada vez más
.que la búsqueda es una .
.
. El corazón de la ternura en el ojal del tiempo.
.
.
. desde graciela, 27 /02/2006
.
.
Graciela e mt - CCB, Lx, antes de vermos "Frida"
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(Créditos: Eduardo Fridman )
quinta-feira, dezembro 08, 2005
Graciela Wencelblat - Argentina no zaguán
Carne de la vida
.
Por la poesía
me animo a besar las culebras
abrazarme al tigre
hasta sacarle todas las manchas
enfrentaría la muerte
para que no deje más
huellas digitales en las casas
agitaría mi vestido
sobre sus ojos huecos
copularía durante el vuelo
como las golondrinas
haría pactos
para que las cosas no dejaran de hablar
debajo de ellas mismas
y se desnudaran
sobre los pinos /los abetos
dejando
algún poema
en la carne de la vida.
. desde graciela
http://ar.geocities.com/ondina33/
26 Out 2005
.
.
donde el silencio abre espacios
.
abro la piel de la tarde
te encuentro
con pies de medianoche
tratando
de escalar el poema
cansada
de laberintos infieles
leyes que hieren
tratando de navegar
ser equilibrista entre las aves
para llegar al sur
donde el silencio abre espacios
y no queman las alas
.
desde graciela
http://ar.geocities.com/ondina33/
21 Nov 05
.
.
todavía tenemos tiempo
.
entre
no deje afuera
el abrazo
ni
la música
que en su ropa
dejó el viento
.
acá estamos
la locura
los espasmos
y los días que
esperan
la sonrisa de puntillas
para acentuar
el brillo de las noches
.
sabemos
que estuvo
buscando colores
que chocó con la parca
y ella
le aseguró que por ahora
estaba muy ocupada.
.
entre
poeta
tome asiento
brindemos
.
todavía tenemos tiempo de jugar con las palabras .
desde graciela
http://ar.geocities.com/ondina33/
25 Out 05
.
faz calôrê nã? é tempo dele! no cântaro hai água fresquinha! e se quiser entalar alguma coisaaaa... a asada das azeitonas está chêinha, no cesto hai bobinha e papo-secos (com essa chôriça... ou com o quêjo de cabra, iiiisso!, nessa seladêra de esmalte!);
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chegue-se à mesa! - cuidado não lhe rebole a melancia para cima dos dedos do péi... assim... - entã nã se está melhórê?
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nã, nã, agora nã vai máinada! estou a guardar-me pra logo... ora na houvera de sêri! ah! já lhe dê o chêro! pois é: alhos e coentros e um nadica de vinagrê... vem aí do alguidar de barro... sim, sã nas carnes prá cêa.
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como nã sê o que o trouxe cá, forastêro, ‘stêja nesta sulmouradia como à da sua: pode ir mirando os links ("do monte"; "olivais..."; "deste planAlto..."; estas é que são...") os montes de que gostamos; pode ir vendo os posts por data ou esprêtando as nossas etiquêtas ("portados"); ou pode ir passando os olhos só pelos mais recentes.
.
ah! repare lá que por estes lados nã temos o hábito de editarê todos os dias - não é um blogue-diário, 'tá a vêri?; pensámo-lo antes como sendo uma espécie de blogue-testemunho das vozes do Sul (o de cá e os Suis todos); mas temos ainda muito qu'arengar... vamos lá chegando, n'éi? devagarê, que o sol quêma!