instigou.a ao salto como se se tivessem
reencontrado ,algures ,numa cidade começada por
l .sabia.se ,porém ,presa àquele espaço .jamais havia saído dali e
as viagens ,realizadas ,não haviam passado de
efabulações .tinha ,desde menino ,a mania de inventar
estórias .inventava.as ou tinha.as guardado na
memória ,contadas por outros andarilhos? sabia.se construtor de
um tempo onde guardava as suas vivências .reais .havia sido ali
que ,ao atravessar a primeira rua ,se havia cruzado ,pela primeira
vez ,com a primeira mulher .olá .olá .os olhos presos ao sorriso
dela .os passos seguros no cumprimento dele .a história não a
havia atraiçoado .fora naquele canto ,aldeão ,que ,pela primeira
vez ,sentira o toque da mão dele .primeiro .num
ombro .depois .conduzira.a um pouco mais abaixo .um pouco
mais além .maria.
.
.
© todos os direitos reservados a gabriela rocha martins
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