auto-retrato de José R Marto
(escrita automática, aqui num comentário deste blogue que não resisti a trazer «à tona»)
.
um vadio terno e irónico
sisudo de lágrima fora,
triste por riso quando está por dentro a véspera que se demora. sou eu um vagar e uma manhãum risco, ou um traço uma palavra que aberta arda no calor das mãos o sumo de uma laranja ou bago de romã
Sem comentários:
Enviar um comentário