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quinta-feira, outubro 11, 2007

te lo dije - Daniela Piccione, Aixa Prados e mt (ler de baixo para cima)

te lo dije y te lo digo eternamente . esta palabra silenciosa tus heridas jamás tus heridas olvidarán lo que te dije maria t
Coimbra, 11 oct 07
. 2007/10/10, Aixa Prados te lo dije las sombras que ahora te desvisten se desvanecerán cualquier mañana y el sol hará sus estragos de nuevo no habrá ya de qué lamentarse será tarde para el arrepentimiento -igual de nada me arrepiento pero te lo dije un día te vas a olvidar de todo esto ese día el mundo girará igual pero dentro tuyo habrá un imperceptible crac el dolor se irá a formar parte del horizonte y tus ojos verán las cosas por vez primera de nuevo (10/10/07) Aixa Prados .
Piccione Daniela June 09, 2007 11:38 AM
Te lo dije Te lo dije, con el tiempo la luz es extrema, los párpados no tapan, los objetos se deslizan tristes. Él juntó sus atropellos, los juntó con alivio, con sonrisas pasajeras, imantado y neutro. Ella miró la plaza descompuesta en colores nocturnos, - siempre es un supuesto que los pájaros ahí mañana trinen- el principio del mundo era un hombre - ese hombre- arrinconado en sus pezones vertiendo el aguijón que punza vida y destierro, pasión, muerte, entre sus piernas, sin destino. Te lo dije, con el tiempo vas a olvidarte y cuando llores - mujer vestida- no repararán mis ojos tus ojos nocturnos.

Sem comentários:

já de abalada? ande cá! corra a cuartina de riscas e sente-se aí no mocho (no canapé? é melhor nã, nã seja que as preguetas lhe dêem cabo da roupa).
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faz calôrê nã? é tempo dele! no cântaro hai água fresquinha! e se quiser entalar alguma coisaaaa... a asada das azeitonas está chêinha, no cesto hai bobinha e papo-secos (com essa chôriça... ou com o quêjo de cabra, iiiisso!, nessa seladêra de esmalte!);
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chegue-se à mesa! - cuidado não lhe rebole a melancia para cima dos dedos do péi... assim... - entã nã se está melhórê?
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nã, nã, agora nã vai máinada! estou a guardar-me pra logo... ora na houvera de sêri! ah! já lhe dê o chêro! pois é: alhos e coentros e um nadica de vinagrê... vem aí do alguidar de barro... sim, sã nas carnes prá cêa.
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como nã sê o que o trouxe cá, forastêro, ‘stêja nesta sulmouradia como à da sua: pode ir mirando os links ("do monte"; "olivais..."; "deste planAlto..."; estas é que são...") os montes de que gostamos; pode ir vendo os posts por data ou esprêtando as nossas etiquêtas
("portados"); ou pode ir passando os olhos só pelos mais recentes.
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ah! repare lá que por estes lados nã temos o hábito de editarê todos os dias - não é um blogue-diário, 'tá a vêri?; pensámo-lo antes como sendo uma espécie de blogue-testemunho das vozes do Sul (o de cá e os Suis todos); mas temos ainda muito qu'arengar... vamos lá chegando, n'éi? devagarê, que o sol quêma!
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