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quarta-feira, novembro 19, 2008

ser "o magalhães" ou ser "the magalhation" ? - eis a questão (alguns elementos para reflexão)

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Se atentarmos na informação prestada (escrita e visual) do sítio da "classmatepc"  deparamo-nos com... ??? !!! o "nosso" magalhães ? ! 
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O "nosso", a ser "nosso", segundo a SIC noticiou ia ser fabricado... no quadro do Plano Tecnológico, por empresas nacionais e pela  Intel (vejam o noticiário de Julho passado, no link da SIC).
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Esse - o da classmate - o que já existe, data de 2006, e é um laptop de baixo custo destinado ao (dito) 3.º mundo, o qual, aliás, já é comercializado... pela Amazon
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Então, afinal, em que ficamos?
Temos, ou não temos, um Magalhães a correr o mundo pela segunda vez na História?
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Ou será que não passa de um  "The Magalhation"?
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"um computador pouco português" - podia (e pode) ler-se no IOL Diário
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parece, até, que (cito informação que me chegou pelo e-mail)
a) "O criador do MIT Media Lab criou esta inovação, o portátil de 100 dólares;
b) A Intel foi um dos parcceiros até ver o seu concorrente AND ser escolhida como fornecedor.
c) A Intel terá saído do consórcio e criado o Classmate, que está a tentar impor aos países em desenvolvimento."
então...
d) Sócrates acaba de aliar-se, SEM CONCURSO, à Intel, para destruir o projecto de Negroponte?
e) A JP Sá Couto, que já fazia os Tsumanis, tem assim, SEM CONCURSO, todo o mercado nacional do primeiro ciclo?"
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elementos para pesquisarmos, aferirmos e reflectirmos, certo?
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já agora, no mesmo IOL Diário, se fizermos uma busca/pesquisa por "magalhães", obtemos 13 páginas com artigos e, de entre estas, vale a pena ler-se o périplo da viagem do dito por cá, e não só...
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mt (Grata a AM e ainda a blogues que debatem este tema)
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para mais informações, ler aqui 

Sem comentários:

já de abalada? ande cá! corra a cuartina de riscas e sente-se aí no mocho (no canapé? é melhor nã, nã seja que as preguetas lhe dêem cabo da roupa).
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faz calôrê nã? é tempo dele! no cântaro hai água fresquinha! e se quiser entalar alguma coisaaaa... a asada das azeitonas está chêinha, no cesto hai bobinha e papo-secos (com essa chôriça... ou com o quêjo de cabra, iiiisso!, nessa seladêra de esmalte!);
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chegue-se à mesa! - cuidado não lhe rebole a melancia para cima dos dedos do péi... assim... - entã nã se está melhórê?
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nã, nã, agora nã vai máinada! estou a guardar-me pra logo... ora na houvera de sêri! ah! já lhe dê o chêro! pois é: alhos e coentros e um nadica de vinagrê... vem aí do alguidar de barro... sim, sã nas carnes prá cêa.
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como nã sê o que o trouxe cá, forastêro, ‘stêja nesta sulmouradia como à da sua: pode ir mirando os links ("do monte"; "olivais..."; "deste planAlto..."; estas é que são...") os montes de que gostamos; pode ir vendo os posts por data ou esprêtando as nossas etiquêtas
("portados"); ou pode ir passando os olhos só pelos mais recentes.
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ah! repare lá que por estes lados nã temos o hábito de editarê todos os dias - não é um blogue-diário, 'tá a vêri?; pensámo-lo antes como sendo uma espécie de blogue-testemunho das vozes do Sul (o de cá e os Suis todos); mas temos ainda muito qu'arengar... vamos lá chegando, n'éi? devagarê, que o sol quêma!
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