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doem as letras por dentro do medo silencioso.
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às vozes agradaria um sorrir, uma gargalhada
um dar
gestos de peito aberto que rareiam
no mapa instalado no cinza enlutado.
doem as letras e as pausas do fascínio
os ápices do instante fundindo histórias, peles
franca emoção silenciosa, infante.
doem as faltas de tempo de senso do imenso.
gestos de peito aberto provocam ríspidas falas
temores rígidos descrenças e despeitos
todos nascidos do barrigão vazio
e podre do medo tenebroso.
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doem as pausas das frases enamoradas.
doem as pausas as frases e os corações.
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maria toscano. © inédito
Coimbra, casa verde, 21-23 Março / 2013
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doem as letras por dentro do medo silencioso.
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às vozes agradaria um sorrir, uma gargalhada
um dar
gestos de peito aberto que rareiam
no mapa instalado no cinza enlutado.
doem as letras e as pausas do fascínio
os ápices do instante fundindo histórias, peles
franca emoção silenciosa, infante.
doem as faltas de tempo de senso do imenso.
gestos de peito aberto provocam ríspidas falas
temores rígidos descrenças e despeitos
todos nascidos do barrigão vazio
e podre do medo tenebroso.
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doem as pausas das frases enamoradas.
doem as pausas as frases e os corações.
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maria toscano. © inédito
Coimbra, casa verde, 21-23 Março / 2013
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