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domingo, agosto 06, 2006

NO A LA GUERRA, SÍ A LA PAZ

NO A LA GUERRA SI A LA PAZ .
Es preferible una paz injusta a una guerra justa.
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SOBRAN ARMAS .

Si no lo digo.

.mis palabras se volverán grises..

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.Si me lo callo.

el corazón se cerrará con llave,.

.ramos de sol se apagarán al viento,.

.y el mundo éxplotará si lo silencio. .

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.Hay que desactivar .

.el llanto, la ignorancia, .

.la nave con plutonio, .

.los negociados con el hambre,.

.la inmutable indiferencia .

.frente a lo que no tiene conocida marca. .

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Hay que nombrar al niño, .

.a los millones de niños.

.que antes de dejar la niñez.

.se vuelven viejos. .

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..

Panzas con hambre,.

.huesos deformados .

.de tanto trabajar. .

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.Hay que desactivar.

.la ambición que destruye la esperanza. .

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Está faltando amor. .

.Está faltando pan... .

.¡y sobran armas!.

Poldy Bird .

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"La guerra es la obra de arte de los militares, el broche dorado de su profesión. No han sido creados para brillar en la paz". .

.(Isabel Allende) .

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-.

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.Existen unos cuantos días entre dos guerras .

.a los que llamamos tiempo de paz. .

.No hay tiempo de paz; sólo hay días .

.de preparación para la nueva guerra. .

.Sí, unos cuantos años son necesarios .

.para organizar y nuevamente a la guerra. .

.Otra vez continuamos matándonos unos a otros. .

.¡Ya basta! .

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.Osho .

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Sem comentários:

já de abalada? ande cá! corra a cuartina de riscas e sente-se aí no mocho (no canapé? é melhor nã, nã seja que as preguetas lhe dêem cabo da roupa).
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faz calôrê nã? é tempo dele! no cântaro hai água fresquinha! e se quiser entalar alguma coisaaaa... a asada das azeitonas está chêinha, no cesto hai bobinha e papo-secos (com essa chôriça... ou com o quêjo de cabra, iiiisso!, nessa seladêra de esmalte!);
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chegue-se à mesa! - cuidado não lhe rebole a melancia para cima dos dedos do péi... assim... - entã nã se está melhórê?
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nã, nã, agora nã vai máinada! estou a guardar-me pra logo... ora na houvera de sêri! ah! já lhe dê o chêro! pois é: alhos e coentros e um nadica de vinagrê... vem aí do alguidar de barro... sim, sã nas carnes prá cêa.
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como nã sê o que o trouxe cá, forastêro, ‘stêja nesta sulmouradia como à da sua: pode ir mirando os links ("do monte"; "olivais..."; "deste planAlto..."; estas é que são...") os montes de que gostamos; pode ir vendo os posts por data ou esprêtando as nossas etiquêtas
("portados"); ou pode ir passando os olhos só pelos mais recentes.
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ah! repare lá que por estes lados nã temos o hábito de editarê todos os dias - não é um blogue-diário, 'tá a vêri?; pensámo-lo antes como sendo uma espécie de blogue-testemunho das vozes do Sul (o de cá e os Suis todos); mas temos ainda muito qu'arengar... vamos lá chegando, n'éi? devagarê, que o sol quêma!
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