É um coração de poeta
o que dardeja de Sol
na escuridão incerta
de um mundo sempre de véspera.
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É um coração de mãos
que almeja mundos
unindo esferas e cometas
qual farol feito planeta
qual luz feita poeta.
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José R Marto, Janeiro de 2007
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voz do sul, em sal moura./ espigas e oliveiras em campo maior./ mãos de avós, raízes e galgos sedentos de chuva./ tapete de luz./ calçada puída.// voz do sul: canto lunar da madrugada.
2 comentários:
bonito!
Bem-vindo! :-) e Agradeço pelo J Marto! Volte! Também voltarei ao Anacruses!
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