quanto mais assediavam a essa casa
ou pessoa
mais lhe cresciam as asas. entre as mãos e o telhado.
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maria toscano
Coimbra, 17 abril/2009
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voz do sul, em sal moura./ espigas e oliveiras em campo maior./ mãos de avós, raízes e galgos sedentos de chuva./ tapete de luz./ calçada puída.// voz do sul: canto lunar da madrugada.
3 comentários:
E eu tenho a eterna esperança de que as asas creçam tanto que ainda acabe por vê-las...e acreditar...na palavra!
Bjs.
João Rasteiro
Quem Assim Crê, Esperançado, Sabe da Palavra.
ponto.
(que bom ler-te por cá!)
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abraço,
mt
ah! já me esquecia, João Rasteiro:
hoje ouvi falar de ti.
mas como nã sou "bufo" nem polícia,
"te lo diré en persona"
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(o que ouvi dizer foi bom, esclareço. falaremos!)
:-)
bêjusssss, mt
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