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"Recitar poesia não é gritar, pular, como se a expressão viesse do exagero.
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O teatro brasileiro foi muito influenciado pelo dramalhão português. Falta um pouco de sutileza. É isso que pretendemos colocar em prática nos nossos recitais: através da leitura atenta, revelar as sutilezas da poesia. E, assim, ajudar as pessoas a ler a poesia de forma mais refinada."
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Frederico Barbosa é poeta pernambucano. Cursou Física pela USP e é formado em Letras/Português. Foi crítico literário no Jornal da Tarde e na Folha de São Paulo, consultor e redator do volume Help! - Literatura, publicado pelo O Estado de São Paulo. Leciona Literatura, Texto e Redação no Curso Anglo Vestibulares. É consultor técnico das coleções Ler é Aprender, do O Estado de São Paulo; Livros, de O Globo; e Biblioteca ZH, do Zero Hora. Dirige atualmente a Coleção Alguidar.
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Publicou os livros Rarefato (Ed. Iluminuras, 1990), Nada feito nada (ed. Perspectiva, 1993 Prêmio Jabuti), 5 Séculos de Poesia - Antologia da Poesia Clássica Brasileira (Landy Editora, 2000), Contracorrente (Iluminuras, 2000), Louco no Oco sem Beiras - Anatomia da Depressão (Atliê Ed, 2001), Na Virada do Século - Poesia de Invenção no Brasil (Landy Ed, 2002) e Cantar de amor entre os escombros (Landy, 2002).
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(para conhecer e saber mais sobre o autor, pf, clicar aqui )
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