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quinta-feira, abril 01, 2010

IV Bienal de Poesia de Silves - Abril 2010 - PROGRAMA DEFINITIVO

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“POEMA PLURAL”
Programa da IV Bienal de Poesia
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Dia 22
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10h00
Workshop – Poesia e Corpo Pensante/Movimento
por Vera Mantero
local – Ruas do comércio local
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13h00
Almoço
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15h00 horas
Inauguração da Exposição
“Poema Plural”
local – Átrio da Biblioteca Municipal
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15h30
1ª Mesa Redonda
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“Do acto de criação à edição”
-“Trabalho o poema sobre uma hipótese: o amor
que se despeja no copo da vida, até meio, como se
o pudéssemos beber de um trago. No fundo,
como o vinho turvo, deixa um gosto amargo na
boca. (…)”
Excerto de “Plano”, Nuno Júdice.
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Intervenientes – Maria Azenha, Maria Costa, Henrique Dória, Domingos Lobo, Cristina Néry, Graça Magalhães, Soledade Santos, António Simões, Rui Mendes e Saul Neves de Jesus
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Moderadora
Inês Ramos
local – Biblioteca Municipal de Silves
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18h30
[D]Escrever.........
O POEMA PLURAL
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20h00
Jantar
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21h30
Concerto Acústico e Tertúlia
com Vera Mantero
local – Biblioteca Municipal de Silves
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Dia 23
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13 horas
Almoço
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15h30
“15 anos depois...
...Fernando Assis Pacheco”
Conferência por Luís Serrano
Leitura de poemas por Inês Ramos
local – Biblioteca Municipal de Silves
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17h30
Há Festa nas Palavras!
(... os dois anos da Biblioteca Municipal de Silves)
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18h00
“De Amor Ardem os Bosques”
Apresentação do Livro de Maria Azenha
por Henrique Dória
Leitura de Poemas – Inês Ramos
Momento Musical – Paulo Pires
local – Biblioteca Municipal de Silves
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20h00 horas
Jantar
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21h30
“Poesia e Dança do Crescente”
(Al.Mutamid e Ibn ‘Ammar)
- leitura de poemas por Marta Vargas
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Momento de Dança
- “Projecto Dansul”
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local - Museu Municipal de Arqueologia de Silves ( Cisterna Árabe )
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Dia 24
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13h00
Almoço
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15h30
2ª Mesa Redonda
“Ritmos e imagens criadas a partir de palavras escritas”
- (…)Poesia durante muito tempo parece que foi sonoridade, ritmo sonoro obtido com palavras; só muito mais tarde se tornou sobretudo escrita e, depois disso ainda, imagem criada a partir de palavras escritas: ritmo visual. Esta evolução dá naturalmente que pensar – “Acerca da poética ainda possível”
de Alberto Pimenta.
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Intervenientes – Bruno Santos, Fernando Aguiar, Nuno Júdice, Teresa Tudela ,Jorge Velhote, Eduardo Pitta, Maria Estela Guedes, Rita Grácio, Filipa Leal, José Ribeiro Marto, Torquato da Luz e Vicente Ferreira da Silva
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Moderador
Silvestre Raposo
local – Biblioteca Municipal de Silves
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18h30
Homenagem a Pedro Tamen
Conferência por Maria do Sameiro Barroso
Leitura de poemas por Paulo Moreira
local – Biblioteca Municipal de Silves
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20h00
Jantar
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21h30
Concerto
Agrupamento de Música de Câmara da Orquestra do Algarve
local – Salão Nobre da Câmara Municipal
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Dia 25
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13h00
Almoço
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15h30
Apresentação de
“Poemas Portugueses -
Antologia da Poesia Portuguesa do séc. XIII ao séc. XXI”,
da Porto Editora
Selecção de Jorge Reis-Sá e Rui Lage
local – Biblioteca Municipal de Silves
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17h00
3ª - Mesa Redonda
“O tempo no tempo do poema”
- “(…)Correr a mão
pelo corpo que tens em tempos quedos,
deixá-la ir pelos agostos fartos
pelas horas de ceifas e de verão.
Deixar que a tua pele me guie os dedos
para chegar aos olhos e fechar-tos. – Excerto d’ E nisso haver. E nisso persistir”,
Pedro Tamen
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Intervenientes – Susana Miguel, Maria do Sameiro Barroso, Maria Toscano, Luís Serrano, Fernando Esteves Pinto, Pedro Afonso, João Rasteiro, Alice Macedo Campos, Pedro Tamen e Porfírio Al Brandão
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Moderadora
Nassalete Miranda
local – Biblioteca Municipal de Silves
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20h00
Jantar
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22h00
Espectáculo
“Os Lobos”, de Maria Toscano
local – Biblioteca Municipal de Silves
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Sem comentários:

já de abalada? ande cá! corra a cuartina de riscas e sente-se aí no mocho (no canapé? é melhor nã, nã seja que as preguetas lhe dêem cabo da roupa).
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faz calôrê nã? é tempo dele! no cântaro hai água fresquinha! e se quiser entalar alguma coisaaaa... a asada das azeitonas está chêinha, no cesto hai bobinha e papo-secos (com essa chôriça... ou com o quêjo de cabra, iiiisso!, nessa seladêra de esmalte!);
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chegue-se à mesa! - cuidado não lhe rebole a melancia para cima dos dedos do péi... assim... - entã nã se está melhórê?
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nã, nã, agora nã vai máinada! estou a guardar-me pra logo... ora na houvera de sêri! ah! já lhe dê o chêro! pois é: alhos e coentros e um nadica de vinagrê... vem aí do alguidar de barro... sim, sã nas carnes prá cêa.
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como nã sê o que o trouxe cá, forastêro, ‘stêja nesta sulmouradia como à da sua: pode ir mirando os links ("do monte"; "olivais..."; "deste planAlto..."; estas é que são...") os montes de que gostamos; pode ir vendo os posts por data ou esprêtando as nossas etiquêtas
("portados"); ou pode ir passando os olhos só pelos mais recentes.
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ah! repare lá que por estes lados nã temos o hábito de editarê todos os dias - não é um blogue-diário, 'tá a vêri?; pensámo-lo antes como sendo uma espécie de blogue-testemunho das vozes do Sul (o de cá e os Suis todos); mas temos ainda muito qu'arengar... vamos lá chegando, n'éi? devagarê, que o sol quêma!
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