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Viver estranhamente, nestes tempos de distância
de impertinentes egos e incompetentes ecos
resistir no fogo e não ao fogo
persistir no éter e não ao éter
fluir na enxurrada ser a gota de água
viver
estranhamente
ser gente de alma antiga, corpo em doce
ardor.
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maria toscano.
Coimbra, Casa Verde, 28 Janeiro / 2013.
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