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do tempo, sempre do tempo é o meu verso.
da lua, sempre da lua é o meu aro.
da terra, sempre da terra é o meu passo
e do universo o espaço porque resisto.
do lastro de dúvidas e certezas
compõe, a natureza, esta passagem
fortuita e profunda, embora pareça
interminável e, às vezes, i-necessária.
do tempo, da lua e do universo
emanam rotas para navegar na terra.
enquanto a natureza me guiar pelas areias
assino os ventos e as ondas transitórias e
sigo, sigamos cinzelando o caminho.
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maria toscano ©. inédito.
Coimbra, Praça da República, 7 Fevereiro/ 2013.
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do tempo, sempre do tempo é o meu verso.
da lua, sempre da lua é o meu aro.
da terra, sempre da terra é o meu passo
e do universo o espaço porque resisto.
do lastro de dúvidas e certezas
compõe, a natureza, esta passagem
fortuita e profunda, embora pareça
interminável e, às vezes, i-necessária.
do tempo, da lua e do universo
emanam rotas para navegar na terra.
enquanto a natureza me guiar pelas areias
assino os ventos e as ondas transitórias e
sigo, sigamos cinzelando o caminho.
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maria toscano ©. inédito.
Coimbra, Praça da República, 7 Fevereiro/ 2013.
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