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Agora, minha mão, se fazes favor sou eu quem escreve a lembrar e guardar, assim, eternamente, o cheiro da sua barba, o doce do seu lábio, o ninho do abraço, o morno em crescente onda de gestos aprofundando cada vez mais o laço, ténue e livre, que nos leva ao encontro em noites assim, inesquecíveis porque únicas. "Quando voltas? Beijo-te, desperta, para me entregar ao sonho.".
(Agora posso repousar).
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maria toscano.
De regresso a Coimbra.
Casa Verde.
2/3 de Fevereiro de 2014.
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Agora, minha mão, se fazes favor sou eu quem escreve a lembrar e guardar, assim, eternamente, o cheiro da sua barba, o doce do seu lábio, o ninho do abraço, o morno em crescente onda de gestos aprofundando cada vez mais o laço, ténue e livre, que nos leva ao encontro em noites assim, inesquecíveis porque únicas. "Quando voltas? Beijo-te, desperta, para me entregar ao sonho.".
(Agora posso repousar).
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maria toscano.
De regresso a Coimbra.
Casa Verde.
2/3 de Fevereiro de 2014.
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